O
Ministério Público de Contas e os auditores do Tribunal de Contas da
União fazem uma campanha nas redes sociais para evitar que o ministro
Aroldo Cedraz seja reeleito presidente da corte nesta quarta-feira
(2/12). O ministro é investigado em sindicância interna que apura
suspeita de tráfico de influência envolvendo seu filho, o advogado Tiago
Cedraz, cujo escritório já atuou em diversos processos no tribunal de
contas. Tiago passou a ser investigado na operação “lava-jato” após o
dono da construtora UTC, Ricardo Pessoa, afirmar em delação premiada que
pagou R$ 1 milhão para que ele atuasse a seu favor no TCU.
O
novo Código de Processo Civil dará força a uma prática pouco utilizada
para punir devedores de pensão alimentícia. Se o pagamento for
interrompido sem justa causa, o juiz poderá encaminhar o caso ao
Ministério Público e o devedor responderá pelo crime de abandono
material, com pena de até quatro anos. Atualmente a prisão é de no
máximo 60 dias.
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