Por Leandro Mazzini, do Blog Coluna Esplanada
A secretária de
Planejamento e Gestão do governo de Minas Gerais, Renata Vilhena, é uma
das cotadas para assumir o cargo no governo de Rodrigo Rollemberg (PSB),
no Distrito Federal. Renata é um bom quadro, mas não tirou Minas do
atoleiro de dívidas com bancos de fomento e com a União, apesar do
‘choque de gestão’ de Aécio de anos atrás.
Minas hoje figura
no Tesouro entre os três Estados mais endividados do País – coisa de uns
R$ 19 bilhões, entre repasses da União e de bancos internacionais. O
governo, em outras ocasiões, já justificou o tamanho da dívida pelo
indexador usado pela União – motivo pelo qual houve lobby dos Estados
para a lei de mudança do índice.
A situação é tão
delicada em Minas que algumas viaturas da Polícia Civil de Belo
Horizonte têm cota mínima de combustível: correm com 20 litros por
semana, quando não estão paradas.
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