JÂNIO DE FREITAS - FOLHA DE S.PAULO
Vista
pela ótica da história das relações internacionais, as americanas Exxon
(ainda Esso, para nós) e Chevron e as britânicas BP e BG fizeram uma
gentileza ao Brasil, com sua desistência de participar dos leilões do
pré-sal. Preferem investir para a desnacionalização do petróleo
mexicano.
As três primeiras são o que
se pode definir como empresas geradoras de problemas, onde quer que
estejam. A Exxon ou Esso ou Standard Oil tem um histórico de presença no
centro de conflitos armados, inclusive entre países, sem equivalente. E
seus interesses sempre se tornaram interesses do governo americano,
para todo e qualquer efeito.
Passem bem todas quatro, o que não acontecerá ao México.
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