|
||||
Acusado
de comandar torturas em ex-presos políticos no período em que chefiou o
DOI-Codi de São Paulo, de 1970 a 1974, o coronel reformado Carlos
Alberto Brilhante Ustra, 80, é alvo de duas ações cíveis e três
criminais. Na esfera cível, ele se tornou, em 2008, o primeiro militar a
ser declarado pela Justiça como torturador do regime em ação cível
movida pela família Teles, e foi o primeiro agente da ditadura
condenado, em 2012, a pagar reparação financeira a familiares de uma
vítima da repressão, no caso do jornalista Luiz Eduardo da Rocha
Merlino, morto em 1971 em decorrência de torturas. Ustra recorre das duas condenações. Das três de denúncias criminais, uma foi aceita e tramita na Justiça paulista, outra foi rejeitada e a Procuradoria recorreu. A mais recente foi apresentada em abril e a Justiça ainda não decidiu se abrirá processo. (Informações de O Estado de S.Paulo) |
Páginas
▼
Nenhum comentário:
Postar um comentário