O garoto Douglas Santos é o 33º jogador a sair diretamente de um clube
pernambucano para a seleção brasileira principal. O nono do Náutico. O
último havia sido o atacante Nado, em 1966. A convocação do lateral
alvirrubro também interrompe um hiato de 12 anos sem que um jogador
servisse à seleção atuando por um clube do Estado. O derradeiro havia
sido o volante do Sport Leomar, em 2001.
Vale lembrar que o número de jogadores na seleção "made in Pernambuco" foi turbinado pelo Campeonato Sul-Americano Extra de 1959, disputado no Equador, quando o Brasil foi representado por atletas oriundos apenas do trio Náutico, Sport e Santa Cruz. Alguns, como o zagueiro Édson, do Sport, e o atacante Paulo Pisaneshi, do Náutico, foram apenas inscritos como atletas pertencente aos clubes locais, sem nunca terem atuado por aqui. O time, que ficou conhecido por seleção Cacareco, terminou na 3ª posição.
Só depois de sete anos, um clube do Estado voltaria a ceder um atleta para a seleção. O feito coube ao alvirrubro Nado, que fez parte da pré-lista de 44 jogadores chamados para a Copa do Mundo de 1966, mas que acabaria ficando fora do grupo definitivo que disputou o Mundial da Inglaterra.
Nova pausa, agora de dez anos, até o então volante do Santa Cruz e hoje técnico de futebol Givanildo Oliveira ser chamado para disputar, e conquistar, a Copa do Bicentenário dos Estados Unidos em 1976. Dois anos depois, outro jogador coral teria a honra de vestir a camisa amarela. Com 11 partidas e sete gols marcados, o atacante Nunes era cotado para fazer parte do grupo brasileiro que disputaria a Copa do Mundo de 1978, na Argentina, mas acabaria cortado por contusão. É até hoje o jogador de um clube do Estado que mais atuou pela seleção. O último tricolor a ser chamado foi o lateral Carlos Alberto Barbosa para um amistoso em 1979.
Depois disso apenas o Sport teria atletas convocados: Roberto Coração de Leão (1981), Betão (1983), Adriano (1995), Jackson (1998), Bosco (1999) e Leomar, que disputou a Copa das Confederações e uma partida das Eliminatórias em 2001. Agora é a vez de Douglas Santos.
Vale lembrar que o número de jogadores na seleção "made in Pernambuco" foi turbinado pelo Campeonato Sul-Americano Extra de 1959, disputado no Equador, quando o Brasil foi representado por atletas oriundos apenas do trio Náutico, Sport e Santa Cruz. Alguns, como o zagueiro Édson, do Sport, e o atacante Paulo Pisaneshi, do Náutico, foram apenas inscritos como atletas pertencente aos clubes locais, sem nunca terem atuado por aqui. O time, que ficou conhecido por seleção Cacareco, terminou na 3ª posição.
Só depois de sete anos, um clube do Estado voltaria a ceder um atleta para a seleção. O feito coube ao alvirrubro Nado, que fez parte da pré-lista de 44 jogadores chamados para a Copa do Mundo de 1966, mas que acabaria ficando fora do grupo definitivo que disputou o Mundial da Inglaterra.
Nova pausa, agora de dez anos, até o então volante do Santa Cruz e hoje técnico de futebol Givanildo Oliveira ser chamado para disputar, e conquistar, a Copa do Bicentenário dos Estados Unidos em 1976. Dois anos depois, outro jogador coral teria a honra de vestir a camisa amarela. Com 11 partidas e sete gols marcados, o atacante Nunes era cotado para fazer parte do grupo brasileiro que disputaria a Copa do Mundo de 1978, na Argentina, mas acabaria cortado por contusão. É até hoje o jogador de um clube do Estado que mais atuou pela seleção. O último tricolor a ser chamado foi o lateral Carlos Alberto Barbosa para um amistoso em 1979.
Depois disso apenas o Sport teria atletas convocados: Roberto Coração de Leão (1981), Betão (1983), Adriano (1995), Jackson (1998), Bosco (1999) e Leomar, que disputou a Copa das Confederações e uma partida das Eliminatórias em 2001. Agora é a vez de Douglas Santos.
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