Parte dos integrantes da Comissão de Serviços e Infraestrutura não aguenta mais um hábito de Fernando Collor, presidente do colegiado: madrugar. Com as sessões marcadas para 7h30, Collor tem o costume de ligar para os integrantes da comissão a partir das 6h para apressá-los e não atrasar o início do trabalho. A informação é de Lauro Jardim, na sua coluna da VEJA. Com mais detalhes:
''A propósito, Fernando Collor não é lá muito afeito a instrumentos de fiscalização. Isso ficou claro em uma reunião entre dirigentes do Tribunal de Contas da União e Renan Calheiros, na semana passada, no Senado.
Sabendo
que Collor vinha tentando falar com a cúpula do TCU, sem sucesso, um
dos integrantes do Tribunal pediu a Renan que convidasse o senador à
sala onde ocorria o encontro. Para quê?
Collor chegou à reunião e, após cumprimentar os presentes, passou um pito, carregado de deselegância, bem ao seu estilo, na atuação dos técnicos do TCU. O motivo da ira: o grande número de obras paralisadas em consequência de intervenções do órgão, ressalte-se, responsável por fiscalizar as contas públicas e, claro, evitar falcatruas.
Entre as barbaridades, Collor esbravejou:
- Os técnicos devem estar recebendo por produção. Quem eles pensam que são para mandar interromper obras importantes para o país?
Se arrependimento matasse, os representantes do TCU teriam empacotado ali mesmo.''
Collor chegou à reunião e, após cumprimentar os presentes, passou um pito, carregado de deselegância, bem ao seu estilo, na atuação dos técnicos do TCU. O motivo da ira: o grande número de obras paralisadas em consequência de intervenções do órgão, ressalte-se, responsável por fiscalizar as contas públicas e, claro, evitar falcatruas.
Entre as barbaridades, Collor esbravejou:
- Os técnicos devem estar recebendo por produção. Quem eles pensam que são para mandar interromper obras importantes para o país?
Se arrependimento matasse, os representantes do TCU teriam empacotado ali mesmo.''
Nenhum comentário:
Postar um comentário