Quando
Lula tentou mudar as regras da poupança em 2009, tributando cadernetas
com depósitos acima de 50 000 reais, a oposição organizou um levante no
Congresso, rememora Lauro Jardim, em sua coluna da VEJA. ''DEM,
PSDB e PPS criaram uma frente parlamentar e acusaram o governo de ter
“quebrado a confiança” que os brasileiros depositaram no investimento e
anunciaram que recorreriam ao STF, se fosse preciso, para barrar o
projeto de lei com as mudanças — e Lula, na época, recuou.'' O
que aconteceu com a oposição, que agora segue silenciosa diante das
medidas anunciadas por Dilma Rousseff? Além do evidente enfraquecimento
dos oposicionistas, que já não falam grosso como antigamente, um graúdo
dirigente tucano admite que ficou complicado bater em uma proposta do
governo que tem como pano de fundo a redução dos juros e o cerco ao
lucro dos bancos. O
PSDB, por exemplo, colocou especialistas para analisar os impactos das
mudanças apresentadas por Dilma e só planeja exibir um discurso
partidário sobre o assunto nesta semana. Diz o mesmo integrante da
cúpula tucana: ''Se essas medidas forem para valer, nós vamos ter que repensar melhor o nosso discurso". Aliado a isso as oposições não contam com o apoio dos orgãos de nossa grande imprensa, leia-se Globo, Veja, Estadão e Folha, pois esse ditos orgãos de imprensa estão acuados, depois que veio a tona as falcatruas da revista Veja, em conluio com Carlinhos Cachoeira e Demostenes Torres. Os chamados éticos do nosso Congresso que formam nas bancadas Demotucanas, foram desmascarados, pois só faziam esses espetaculos a mando dos banqueiros, bandidos leia-se Cachoeira e tinam a apoio certo de publicação nos nossos orgãos de imprensa, muito bem denominado por Paolo Henrrique Amorim de PIG ( partido da imprensa golpista) pois o interesse deles era e continua sendo derrubar os governos trabalhistas de LULA/DILMA.
Fonte: Veja e Magno Martins
Fonte: Veja e Magno Martins
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