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Do Blog de esmael
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, deverá perder a cabeça nas próximas horas ou dias, garante a revista Veja. Além disso, o Supremo Tribunal Federal manteve para esta quinta-feira (4) o depoimento do ministro à Polícia Federal por suposto crime de racismo.
De acordo com a coluna Radar, o demissionário ministro pedirá demissão em virtude da trégua que está sendo construída por interlocutores de Jair Bolsonaro (sem partido) com o judiciário e o legislativo.
O Palácio do Planalto, segundo a revista da Abril, o ministro da Educação não estaria resistindo aos ataques desferidos de dentro e de fora do governo e que Bolsonaro não estaria mais defendendo Weintraub.
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), também teria alertado Bolsonaro de que a fala do ministro sobre a noite dos cristais provocaram a ira da comunidade judaica –degradando a interlocução.
Weintraub não é mais suportado pelo STF, a quem chamou os ministros de “vagabundos” e que precisariam ser presos, e coleciona polêmicas e desempenho insuficientes à frente do MEC.
Em relação ao depoimento à Polícia Federal, a bronca diz respeito às declarações de Weintraub em redes sociais sobre a China. O ministro insinuou com postagem nas redes sociais, no início de abril, que a China poderia se beneficiar, de propósito, da crise mundial causada pelo coronavírus.
O texto de Weintraub imitava o jeito de falar do personagem Cebolinha, da Turma da Mônica, que troca a letra “R” pela “L”. O titular do MEC ridicularizava de alguns chineses, que têm dificuldade de expressar termos na língua portuguesa.
O ministro Celso de Mello, do STF, negou um recuso de Weintraub que pedia a suspensão do depoimento à PF. Portanto, o ainda ministro terá de encontrar o “Japonês da Federal” esta tarde.
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