A Doutora Rosa Weber é muito boa de boca.
Seu discurso é liberal, mas seus votos são ditados por seu ex-auxiliar Sérgio Moro.
É crônico, repetitivo.
“Não tenho provas, mas a literatura jurídica me permite condenar”
“Sou contra a prisão antes do trânsito em julgado, mas o princípio da colegialidade me obriga a ser a favor”.
Agora, o tratado de Direitos Humanos é muito bom, mas faltou o decreto, ainda que o Congresso tenha ratificado e o governo tenha depositado o compromisso na ONU.
Ela diz que é da competência do Congresso “resolver definitivamente” sobre os tratados internacionais.
O Congresso Nacional resolveu definitivamente, diz ela, mas diz que isso se “ratifica ou não” segundo a vontade do Executivo, que assinou o tratado.
Como diria a minha avó, faltou o carimbo.
Ainda que a ONU diga que o que vale é o depósito da concordância pelo pais.
Esta senhora, se não estivesse destruindo o pais, seria digna de pena pela mediocridade.
Não há esperança de salvação para o Brasil senão pela extirpação de uma gente que, sem argumentos, diz que algo é justo, mas que, por falta de um papel, vale o injusto.
Chega a dizer que”o tratado vale lá fora”, mas não vale aqui.
Quer dizer, podemos defender alguém ser candidato ao governo do Iraque, por decisão da ONU, mas não aceitamos que possa ser aqui.
Desse mato aí não sai cachorro.
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