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segunda-feira, 30 de outubro de 2017

TRF4 manda soltar gerente da Petrobrás que Moro prendeu porque… não havia provas

Do cafezinho

Desta vez, nem o “padrinho” e amigão de Moro, o desembargador Pedro Gebran Neto conseguiu manter uma das prisões ilegais e arbitrária decretadas por Sergio Moro contra um gerente da Petrobrás.

É uma coisa grotesca.

A razão, usada por Moro, para prender o sujeito é que a justiça não tinha encontrado provas de sua corrupção.

É assim no regime de exceção.

Solta ladrão preso com mala de 500 mil reais.

Solta ladrão preso com helicóptero com 500 quilos de pasta de cocaína.

E manda prender um sujeito porque não se descobriu nenhuma “conta secreta”.

A presunção de inocência, o valor da liberdade, que se danem!

A única maneira de se salvar, no regime de exceção criado pela Lava Jato, é dedurando alguém, em geral com uma mentira, para que a história se ajuste na narrativa da procuradoria. Tipo: “pacto de sangue”.

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