Do cafezinho
Desta vez, nem o “padrinho” e amigão de Moro, o desembargador Pedro Gebran Neto conseguiu manter uma das prisões ilegais e arbitrária decretadas por Sergio Moro contra um gerente da Petrobrás.
É uma coisa grotesca.
A razão, usada por Moro, para prender o sujeito é que a justiça não tinha encontrado provas de sua corrupção.
É assim no regime de exceção.
Solta ladrão preso com mala de 500 mil reais.
Solta ladrão preso com helicóptero com 500 quilos de pasta de cocaína.
E manda prender um sujeito porque não se descobriu nenhuma “conta secreta”.
A presunção de inocência, o valor da liberdade, que se danem!
A única maneira de se salvar, no regime de exceção criado pela Lava Jato, é dedurando alguém, em geral com uma mentira, para que a história se ajuste na narrativa da procuradoria. Tipo: “pacto de sangue”.
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