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sábado, 20 de agosto de 2016

Urnas no horizonte. De Meirelles

Ricardo Boechat - ISTOÉ
O Palácio do Planalto quer abafar o tititi de que há rusgas na relação Michel Temer/Henrique Meirelles (foto). A par disso, ninguém na Presidência da República duvida de que o czar da economia, com o seu protagonismo, ensaia disputar um cargo público em 2018 – mesmo com cintura dura na política. Um ministro de Temer lembra quando Meirelles saiu do BankBoston: buscou o governador Marconi Perillo (PSDB) para se eleger,pela primeira vez, deputado federal por Goiás, em 2002. Nem assumiu. Preferiu ser presidente do BC. Mas segundo esse ministro, Meirelles, desde então, mantém um pé cá, outro lá – na política.
Em duas tentativas na semana passada, a Coluna tentou obter explicações sobre uma estranha licitação aberta pela Caixa Econômica Federal. O banco público vai gastar dinheiro na compra de 17.400 kits para churrasco. Não bastasse a exótica encomenda, causa ainda mais surpresa a sua finalidade. Segundo o edital, os brindes serão destinados a membros do “nicho do Judiciário”.

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