Revelação Natuza Nery, no Painel da Folha de S.Paulo que o
setor privado alimenta alta expectativa em relação ao governo após o
impeachment. Mas empresários avisam: depois de agosto, a tolerância será
perto de zero,
"O
Planalto não pode reclamar. Ministros do presidente interino venderam a
ideia de que, por ser forjado no Congresso, Temer faria tudo andar
rápido por lá.
Não há garantias de que o limite de gastos se torne lei em 2016. E a reforma da Previdência já ficou para o ano que vem.
Em
conversas reservadas, Henrique Meirelles (Fazenda) tem dito que a
aprovação do teto para as despesas públicas este ano é fulcral para o BC
iniciar a redução dos juros"
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