Seu Antônio Ferreira.
Em
2015, a Universidade de Pernambuco implantou, em Garanhuns e Caruaru, a
Residência Multiprofissional em Saúde da Família com Ênfase em Atenção à
Saúde da População do Campo, e esta semana já estará recebe a segunda
turma. A residência acontece em parceria com as Prefeituras Municipais,
através das Secretarias de Saúde, e entidades sociais, a exemplo do MST -
Movimento dos Sem Terra, e representações de Comunidades Quilombolas, e
conta também com o apoio da Escola de Saúde Pública de Pernambuco
(ESPPE).
O projeto foi analisado pelo Ministério da Saúde, e
alcançou o primeiro lugar no Nordeste, no Prêmio InovaSUS – Gestão da
Educação na Saúde. A premiação identifica, valoriza e premia
experiências inovadoras implementadas pelos governos estaduais,
municipais e do Distrito Federal; consórcios públicos e fundações
públicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
Em Garanhuns, a residência acolheu a primeira turma na Unidade de Saúde da Família, na comunidade do Estivas, atingindo as demais comunidades quilombolas e outras áreas rurais, dispondo dos seguintes residentes: Enfermeiro, farmacêutico, assistente social, psicólogo, fisioterapeuta, nutricionista, veterinário, educador físico e terapeuta ocupacional.
Nesta quarta-feira (13), novas turmas ingressam na residência, tanto em Garanhuns como em Caruaru, segundo a coordenadora, profª Wanessa Gomes: "A importância do projeto é única no país, pela qualificação profissional na Saúde do Campo".
O próprio Reitor da Universidade de Pernambuco, Pedro Falcão, registrou a premiação: "Trata-se de um reconhecimento ao trabalho de extensão realizado pela UPE. Estamos democratizando o acesso à educação e à saúde, quando levamos residentes e futuros profissionais para perto de populações como as rurais e quilombolas. Aproveitamos para parabenizar todos os envolvidos, nossos quadros da Universidade e as instituições parceiras, como as Secretarias de Saúde dos municípios envolvidos, os Movimentos Sociais e outros órgãos do estado que apoiam esta iniciativa." - Finaliza o reitor.
As residências duram dois anos, e fazem parte da formação dos estudantes, nos últimos anos de curso.
Em Garanhuns, a residência acolheu a primeira turma na Unidade de Saúde da Família, na comunidade do Estivas, atingindo as demais comunidades quilombolas e outras áreas rurais, dispondo dos seguintes residentes: Enfermeiro, farmacêutico, assistente social, psicólogo, fisioterapeuta, nutricionista, veterinário, educador físico e terapeuta ocupacional.
Nesta quarta-feira (13), novas turmas ingressam na residência, tanto em Garanhuns como em Caruaru, segundo a coordenadora, profª Wanessa Gomes: "A importância do projeto é única no país, pela qualificação profissional na Saúde do Campo".
O próprio Reitor da Universidade de Pernambuco, Pedro Falcão, registrou a premiação: "Trata-se de um reconhecimento ao trabalho de extensão realizado pela UPE. Estamos democratizando o acesso à educação e à saúde, quando levamos residentes e futuros profissionais para perto de populações como as rurais e quilombolas. Aproveitamos para parabenizar todos os envolvidos, nossos quadros da Universidade e as instituições parceiras, como as Secretarias de Saúde dos municípios envolvidos, os Movimentos Sociais e outros órgãos do estado que apoiam esta iniciativa." - Finaliza o reitor.
As residências duram dois anos, e fazem parte da formação dos estudantes, nos últimos anos de curso.
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