Mais que um sonho pessoal realizado, o nome de Pedro
Falcão para a reitoria da Universidade de Pernambuco foi fruto de um
projeto coletivo que integrou lideranças acadêmicas, professores,
funcionários e estudantes, do interior e da capital. Com a professora
Socorro Cavalcanti na vice, Pedro foi eleito reitor, e em 06 de janeiro
de 2015, há exatamente um ano, assumia o cargo de tanta
responsabilidade, mas que estava preparado para ele.
Figura simples, de muitos amigos, Pedro Falcão é Doutor em Ensino de Ciências, e apaixonado pela sala de aula, onde se realiza. Mas despontou como grande administrador à frente da UPE Garanhuns, assumindo a interiorização da Universidade, abrindo campus em Salgueiro, Arcoverde, Serra Talhada, Caruaru, Palmares, além de gerenciar o Progrape, que chegou a inúmeros municípios, e o Prevupe, pré-vestibular da universidade. Acabou virando uma espécie de Pró-reitor de interiorização da universidade na gestão do professor Carlos Calado, função que não existia na instituição, até assumir a Pró-reitoria da administração, quando abriu um diálogo mais direto com sindicatos e associações. Em poucos meses se tornaria quase uma unanimidade. A repercussão de seu nome na capital pernambucana o levou a assumir por poucos meses a Secretaria-Executiva de Ciência e Tecnologia do estado, mas seu caminho estava traçado na Universidade, para onde retornou, tornando-se o candidato natural, e vencendo a eleição com apoio majoritário da comunidade acadêmica.
Neste 06 de janeiro, Pedro comemora a realização do sonho, mas com os pés na realidade. Conseguiu superar momentos difíceis das cobranças dos estudantes em alguns campus que exigiam do estado a realização de concursos públicos. Mesmo antes de assumir, Pedro já havia levado esta demanda ao governo. Com habilidade, dialogou com o governador Paulo Câmara em vários momentos, destravando concursos e investimentos, principalmente para as novas unidades do interior do estado.
Mas a Universidade não é somente as unidades de ensino, com pré-vestibulares, graduações, especializações, mestrados e doutorados, além de diversos cursos de extensão. Somam-se a sua estrutura três grandes hospitais na capital pernambucana: CISAM (Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros), PROCAPE (Pronto-Socorro Cardiológico Universitário de Pernambuco) e o Hospital Universitário Osvaldo Cruz, que em um ano saiu de uma quase intervenção para ser reconhecido nacionalmente como referência, inclusive nos estudos sobre o Zika Vírus e a Microcefalia. Ainda há muito a fazer, mas os passos estão sendo dados na direção certa, conforme pode ser observado nos jornais, comparando com os momentos mais difíceis já superados.
Pedro Falcão e sua equipe de pró-reitores, além da vice-reitora Socorro Cavalcanti, têm visitado todas as unidades, ouvindo as demandas e agilizando decisões. Foram realizados convênios regionais com outras universidades, que possibilitam mobilidade estudantil, além de outras conquistas.
Ao mesmo tempo que a Universidade olha para dentro de sua instituição, amplia convênios internacionais para professores e estudantes, com universidades da Europa e da América Latina.
Precisávamos marcar esta passagem de um ano, mesmo de um ano difícil para grandes investimentos, mas a Universidade comemora uma gestão democrática, com ações que buscam a consolidação dos campi do interior e o reconhecimento da instituição como grande construtora de conhecimento científico, nas salas de aula e nos seus hospitais.
Figura simples, de muitos amigos, Pedro Falcão é Doutor em Ensino de Ciências, e apaixonado pela sala de aula, onde se realiza. Mas despontou como grande administrador à frente da UPE Garanhuns, assumindo a interiorização da Universidade, abrindo campus em Salgueiro, Arcoverde, Serra Talhada, Caruaru, Palmares, além de gerenciar o Progrape, que chegou a inúmeros municípios, e o Prevupe, pré-vestibular da universidade. Acabou virando uma espécie de Pró-reitor de interiorização da universidade na gestão do professor Carlos Calado, função que não existia na instituição, até assumir a Pró-reitoria da administração, quando abriu um diálogo mais direto com sindicatos e associações. Em poucos meses se tornaria quase uma unanimidade. A repercussão de seu nome na capital pernambucana o levou a assumir por poucos meses a Secretaria-Executiva de Ciência e Tecnologia do estado, mas seu caminho estava traçado na Universidade, para onde retornou, tornando-se o candidato natural, e vencendo a eleição com apoio majoritário da comunidade acadêmica.
Neste 06 de janeiro, Pedro comemora a realização do sonho, mas com os pés na realidade. Conseguiu superar momentos difíceis das cobranças dos estudantes em alguns campus que exigiam do estado a realização de concursos públicos. Mesmo antes de assumir, Pedro já havia levado esta demanda ao governo. Com habilidade, dialogou com o governador Paulo Câmara em vários momentos, destravando concursos e investimentos, principalmente para as novas unidades do interior do estado.
Mas a Universidade não é somente as unidades de ensino, com pré-vestibulares, graduações, especializações, mestrados e doutorados, além de diversos cursos de extensão. Somam-se a sua estrutura três grandes hospitais na capital pernambucana: CISAM (Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros), PROCAPE (Pronto-Socorro Cardiológico Universitário de Pernambuco) e o Hospital Universitário Osvaldo Cruz, que em um ano saiu de uma quase intervenção para ser reconhecido nacionalmente como referência, inclusive nos estudos sobre o Zika Vírus e a Microcefalia. Ainda há muito a fazer, mas os passos estão sendo dados na direção certa, conforme pode ser observado nos jornais, comparando com os momentos mais difíceis já superados.
Pedro Falcão e sua equipe de pró-reitores, além da vice-reitora Socorro Cavalcanti, têm visitado todas as unidades, ouvindo as demandas e agilizando decisões. Foram realizados convênios regionais com outras universidades, que possibilitam mobilidade estudantil, além de outras conquistas.
Ao mesmo tempo que a Universidade olha para dentro de sua instituição, amplia convênios internacionais para professores e estudantes, com universidades da Europa e da América Latina.
Precisávamos marcar esta passagem de um ano, mesmo de um ano difícil para grandes investimentos, mas a Universidade comemora uma gestão democrática, com ações que buscam a consolidação dos campi do interior e o reconhecimento da instituição como grande construtora de conhecimento científico, nas salas de aula e nos seus hospitais.
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