Do site Petronotícias
As usinas nacionais de energia eólica
já poderão contar com Geradores de Indução Duplamente Alimentados, que
integram turbinas de 3 MW de potência: gerador DFIG 3.15 MW, com índice
de 100% de nacionalização. A GE se tornou a única fornecedora deste tipo
de equipamento enquadrado no Finame, linha de crédito especial para a
compra de componentes eólicos produzidos localmente. A peça está sendo
fabricada na fábrica da GE em Campinas, no interior de São Paulo, onde
são produzidos componentes eólicos e motores e geradores elétricos.
O gerador é utilizado na machine head
da turbina eólica, elemento responsável pela conversão da energia
cinética (vento) em energia elétrica. O projeto de nacionalização
demandou a união de cem fornecedores locais e estrangeiros, em um
trabalho de cerca de um ano entre primeiros contatos e negociações com
empresas interessadas no setor eólico.
Isso deu ao equipamento, embora produzido por uma multinacional, 100% de nacionalização de seus componentes.
E quem financiou? Claro, o BNDES, que só aparece nas páginas dos
jornais como se fosse uma instituição de politicagem e financiamentos
duvidosos, ou de “origem ideológica”.
O mesmo BNDES que financiou a fábrica de torres e naceles ( que é o mesmo que, em inglês, a machine head) com rotores de 125 metros de diâmetro, o dobro da envergadura (distância entre as pontas das asas) de um Boeing 747, o Jumbo.
Em menos de 10 anos, a energia eólica no Brasil deixou de ser uma
experiência com protótipos e passou a ser a matriz de energia elétrica
que cresce com maior rapidez no país.
Como dizem os jornais, “apesar da crise”
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