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terça-feira, 28 de abril de 2015

JB é a prova de que boçalidade e bajulação não têm limites

247 - A rasgação de seda de Joaquim Barbosa em relação à Globo (saiba mais aqui) mereceu um duro comentário do jornalista Paulo Nogueira, editor do Diário do Centro do Mundo.
"Como alguém tão tolo quanto Joaquim Barbosa pode ter chegado ao STF?", questiona o jornalista.
"JB enxergou 'avanços consistentes' na integração de negros no jornalismo na Globo. Vejamos os negros e as negras da inclusão à Globo. São mesmo muitos, e confirmam a tese clássica de Ali Kamel – alguém aí falou em Nobel da Antropologia? —  de que não somos racistas. Ei-los. Carlos Schroeder, Merval, Ali Kamel, Míriam Leitão, Renata Vasconcellos, William Wack, Leilane Neibarth, Mônica Waldwogel, Jabor."
Eis outra bobagem dita pelo ex-ministro, que busca a simpatia da Globo a seu projeto político de se candidatar em 2018, comentada pelo jornalista. "Joaquim Barbosa agradeceu a Globo por ter ouvido, quando moço, com 'absoluto espanto', o sotaque baiano de Caetano Veloso. Quer dizer: sem a Globo não conheceríamos Caetano Veloso, e nem saberíamos que existe uma coisa chamada sotaque baiano no Brasil."
"Os Estados Unidos tiveram Muhamammad Ali. Nós temos Pelé. Os Estados Unidos tiveram Malcom X. Nós temos JB", completa Paulo Nogueira.
Leia seu artigo no DCM.

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