Em depoimento à CPI da Petrobras, o executivo da Toyo Setal Augusto
Mendonça Neto revelou aos parlamentares que o esquema de corrupção da
estatal começou no final da década de 90 - a partir de 1997 até os dias
atuais - Ele diz que a roubalheira “generalizada” se concentrava em dois diretores, ambos devidamente demitidos pela Dilma. A ação conjunta entre as diretorias de Abastecimento e de
Serviços. "Não podemos imaginar que uma companhia como esta, organizada e
competente, pudesse ter um esquema como essas duas diretorias
montaram', afirmou.
O executivo, delator do esquema de corrupção na estatal, disse que sempre foi contrário ao modelo de corrupção implantado na Petrobras. "Acabamos entrando nisso por adesão. Era um sistema que existia", explicou
O executivo, delator do esquema de corrupção na estatal, disse que sempre foi contrário ao modelo de corrupção implantado na Petrobras. "Acabamos entrando nisso por adesão. Era um sistema que existia", explicou
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