A lista que o procurador-geral da república, Rodrigo Janot, entrega hoje ao supremo, provavelmente ao final da tarde, não denuncia os parlamentares envolvidos. Pede apenas autorização para abertura de inquéritos. o que está sendo visto como a forma correta de o processo envolvendo políticos.
O tratamento do atual procurador é diferente do que foi dado ao caso do mensalão, onde os políticos acusados foram denunciados e não objeto de um pedido de abertura de inquérito. Na prática, o supremo terá que analisar um a um dos pedidos de abertura de inquérito, o que pode durar de um a dois anos, entende os advogados ouvidos como a forma imparcial do atual procurador agir.
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