Após
12 anos à frente do governo de Minas Gerais, o PSDB e seus aliados
entregarão o poder ao PT na quinta-feira (1º) com R$ 200 milhões em
caixa, mas sofrendo cobrança pública pelos débitos que deixaram para
trás. O
governo admite que recorreu a um artifício fiscal ao usar o superávit
financeiro do exercício de 2013 para fechar as contas de 2014. E, mesmo
assim, débitos ficarão pendentes, em valor total não informado.
Os empreiteiros dizem que obtiveram do governador a promessa de quitação do débito até 20 de dezembro. "Manifestamos nossa indignação com os acontecimentos que vem ocorrendo e pedimos a máxima urgência na quitação das dívidas, conforme prometido", encerra a carta, assinada pelo presidente do Sicepot-MG, Alberto Salum. A Folha pediu esclarecimentos ao governo, que, em nota, informou que avisou o Sicepot que o pagamento aos seus associados depende da liberação de recursos de operação de crédito (R$ 1,3 bilhão) contratada junto ao Banco do Brasil. O governo alega que desde agosto o Estado está apto a receber o recurso.(Da Folha de S.Paulo - Paulo Peixoto) |
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