O presidente nacional interino do PSB, Roberto Amaral, abriu a caixa
de ferramentas contra os integrantes da legenda em Pernambuco. O
socialista acusou a direção estadual de tratar a legenda como “herança
política” do ex-governador Eduardo Campos. O apoio ao candidato à
Presidência da República Aécio Neves (PSDB) e o apoio da ala
pernambucana ao nome de Carlos Siqueira para comandar o Partido
Socialista Brasileiro foram a gota d’água para o dirigente, que está na
sigla desde a época da sua fundação, detonar os aliados.
“Tenho um e-mail do dia 27 de agosto assinado por Sileno Guedes,
presidente do partido no Estado, e pelo prefeito Geraldo Júlio, dizendo
que apoiam minha candidatura. Mas pela imprensa vejo que usam também o
estilo ‘esqueçam o que escrevi’ e saem notas dizendo que não vão
respeitar o que eles mesmos escreveram”, disse Amaral, em entrevista ao
jornal Estado de S.Paulo.
Nas acusações, Amaral acusou os aliados de coronelismo, mas excluiu a
viúva de Eduardo Campos, Renata Campos, de utilizar “essa prática”.
Segundo ele, as novas atitudes do PSB acabam traindo sua história. Em
sua opinião, a sigla teve oportunidade de avançar nas questões ditas de
esquerda, mas optou pelo “patriarcalismo”, típico das famílias
tradicionais pernambucanas no século XIX e começo do século XX.
A eleição do PSB para a escolha de um novo comando irá ocorrer no dia
13 de outubro. As chapas com os candidatos devem ser inscritas até este
sábado (11).
O QUE O PT FEZ COM A MARINA SILVA E COM O PSB EM PERNAMBUCO, ESSE CIDADÃO QUERIA O QUÊ? SE AJOELHAR AOS PÉS DO LULA E DA DILAM? QUEM COM FERRO FERE COM ELE SERÁ FERIDO.
ResponderExcluirA MARIA SILVA FOI DESCONSTRUÍDA PELO PT. AFINAL, QUERIAS O QUÊ? O POVO CANSOU DE TANTA HIPOCRISIA DO PT.ROUBA, MAS FAZ. E É ASSIM?