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terça-feira, 5 de agosto de 2014

Armando critica situação de malha viária de PE

Da Folha
Em entrevista à Rádio Liberdade de Caruaru, nesta segunda-feira (4), o candidato ao Governo do Estado pela coligação Pernambuco Vai Mais Longe, senador Armando Monteiro Neto (PTB), voltou a fazer promessas na área da educação e saúde. Ele destacou ainda o que precisa ser feito para melhorar a situação da malha viária no Estado. Segundo o petebista, as estradas pernambucanas são as piores do Brasil. O postulante usou como exemplo a situação da Rodovia Luiz Gonzaga, no trecho entre o Recife e São Caetano, e prometeu não apenas recuperar, mas aumentar a duplicação da BR.
“Temos que promover uma ampla recuperação da malha viária de Pernambuco. Um estudo comprovou que temos as piores estradas do Brasil. Vejam o exemplo da BR 232. Uma obra que, na verdade, nunca foi entregue. Existe uma pendência judicial, já que o Estado entende que não deve assumir essa obra. A rodovia precisa de reparos com urgência no trecho entre Recife e São Caetano. Temos ainda que ampliar essa duplicação até a cidade de Arcoverde. O ideal seria que a obra fosse até Salgueiro, onde começa a 232, mas como os recursos são muitos, temos que garantir pelo menos que a duplicação vá até Arcoverde”, disse.
Armando disse ainda que os recursos podem vir de parcerias junto ao Governo Federal e que a reeleição da presidenta Dilma vai garantir o dinheiro para a obra. O trabalhista garantiu ainda que vai buscar também recursos junto à iniciativa privada e criticou a situação da PE 160. “É até constrangedora a situação de quem passa pelo local. Independente da questão política, uma rodovia tão importante deve ser tratada como prioridade em qualquer gestão”, garantiu.
O petebista ainda prometeu entregar a obra de duplicação da BR 104, no trecho entre Caruaru e Santa Cruz, e disse que a situação da falta de passarelas no perímetro urbano tem que ser encarada pelo governo, afinal, vários acidentes já ocorreram no local e pouco foi feito.
“A questão da BR 104 também precisa ser repensada. O governo precisa intervir aqui no perímetro urbano. Temos que encontrar uma forma de resolver esse problema, uma obra deve priorizar as pessoas, já que não sabemos ao certo como está essa situação. Independente da candidatura, eu vou buscar informações sobre essas passarelas, preciso saber se hoje existe uma tentativa de transferir responsabilidades”, ironizou

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