Marco Damiani, 247 – Confirmando o momento
positivo da administração da Petrobras, em tudo diferente do que
esbraveja a grita desinformada, a Agência Nacional de Petróleo divulgou
na manhã desta quinta-feira 7 relatório oficial sobre a produção de
petróleo no País.
Objetivo, sem adjetivações e repleto de números, atesta o acerto de
decisões estratégicas tomadas entre o governo da presidente Dilma
Rousseff e a gestão da presidente Graça Foster na estatal. A maior
delas, preservar o pré-sal sob domínio do País, promover o regime de
compartilhamento de exploração e investir pesadamente em prospecção. Os
resultados, como o petróleo que sai da terra nos filmes, não param de
jorrar.
A Petrobras foi responsável, em junho, por mais de 90% da produção
nacional que, por sua vez, cresceu 6,9% sobre o mês de maio. Apenas no
pré-sal, o aumento na produção foi de 6,2%. No final de junho, Dilma e
Graça comemoraram, em cerimônia na sede da companhia, no Rio de Janeiro,
o recorde de extração de 500 mil barris de petróleo por dia no pré-sal.
Agora, esse volume já é de 583,2 mil barris/dia. Ontem, 247 tratou esse
assunto, ao noticiar que a estatal voltou a ocupar o lugar de maior
empresa da América Latina, com um valor de mercado estimado em US$ 108,5 bilhões pela consutoria Economatica.
O mercado de ações, que ontem premiou a Petrobras com uma alta de
3,6%, em razão, basicamente, de uma declaração do ministro da Fazenda,
Guido Mantega, sobre a possibilidade de um reajuste nos combustíveis
este ano, hoje segue de outra maneira. Os papéis começaram o dia em
alta, mas perderam fôlego à espera do tal Ibope. Para os especuladores, é
mais importante fazer as ações subirem ou descerem mediante vontade
política, mas deve chegar o momento de o mercado reconhecer os
resultados concretos da gestão atual. A Petrobras, afinal, é a única
petrolífera do mundo que aumentou a sua produção nos últimos seis anos.
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