A tentativa do
ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF),
de manter 46 funcionários de seu gabinete na estrutura do Supremo
Tribunal Federal, após a sua aposentadoria, criou desconforto entre os
ministros. Nos corredores, fala-se até em “trem da alegria” do
presidente do STF. Alguns deles chegaram a dizer nos bastidores que o
presidente da Corte quer manter uma espécie de “gabinete fantasma” após
deixa a Corte.
Na segunda-feira passada,
Barbosa encaminhou ao sucessor Ricardo Lewandowski um ofício com o nome
de 46 funcionários que ele queria que fossem mantidos no gabinete da
presidência. Entre estes, seis funcionários com cargos comissionados
contratados por Barbosa.
A questão é que, conforme os ministros, após a aposentadoria de integrante da Corte, a estrutura de gabinete fica inoperante até a entrada do seu substituto.
A questão é que, conforme os ministros, após a aposentadoria de integrante da Corte, a estrutura de gabinete fica inoperante até a entrada do seu substituto.
A tendência é que o
substituto de Barbosa só seja escolhido no final do ano e assuma no
início do ano que vem. Os ministros alegam que esses funcionários não
devem trabalhar até a chegada do substituto de Barbosa. (Blog Poder
Online - Wilson Lima)
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