Folha de S.Paulo.
A nova presidente do Superior Tribunal Militar (STM), Maria Elizabeth
Guimarães Teixeira Rocha, defendeu, na noite de ontem (16), a igualdade
de direitos para homossexuais do Exército, Marinha e Aeronáutica, e
afirmou que o “Estado não pode promover o discurso do ódio”.
“Com relação ao militar homossexual dentro da caserna, não há nenhuma lei que impeça, até porque não poderia haver. Seria uma flagrante discriminação. E isso é uma bandeira que eu sempre levantei e [continuarei] levantando em favor da igualdade de direitos”, disse.
As declarações de Maria Elizabeth foram dadas em coletiva de imprensa minutos antes dela tomar posse. Ela completará o mandato do ministro Raymundo Cerqueira, que deixou a presidência após se aposentar. A cerimônia também deu posse ao ministro Fernando Sérgio Galvão como vice-presidente do tribunal.
Maria Elizabeth afirmou ainda que pretende digitalizar os arquivos do tribunal que, segundo ela, estão “com fungo e danificados”. Ela também luta pela inclusão de um representante da Justiça Militar da União no Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Em seu discurso, a nova presidente do Superior Tribunal Militar defendeu, ainda, a liberdade de imprensa. “Sem a liberdade de imprensa não conheceríamos os fatos que se passam sob os nossos olhos e, muito menos, longe deles”.
“Com relação ao militar homossexual dentro da caserna, não há nenhuma lei que impeça, até porque não poderia haver. Seria uma flagrante discriminação. E isso é uma bandeira que eu sempre levantei e [continuarei] levantando em favor da igualdade de direitos”, disse.
As declarações de Maria Elizabeth foram dadas em coletiva de imprensa minutos antes dela tomar posse. Ela completará o mandato do ministro Raymundo Cerqueira, que deixou a presidência após se aposentar. A cerimônia também deu posse ao ministro Fernando Sérgio Galvão como vice-presidente do tribunal.
Maria Elizabeth afirmou ainda que pretende digitalizar os arquivos do tribunal que, segundo ela, estão “com fungo e danificados”. Ela também luta pela inclusão de um representante da Justiça Militar da União no Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Em seu discurso, a nova presidente do Superior Tribunal Militar defendeu, ainda, a liberdade de imprensa. “Sem a liberdade de imprensa não conheceríamos os fatos que se passam sob os nossos olhos e, muito menos, longe deles”.
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