Valor.
Representantes
da indústria reagiram mal aos comentários do senador Aécio Neves
(PSDB-MG), principal candidato da oposição à Presidência da República,
sobre a política de crédito ao setor praticada pelo governo da
presidente Dilma Rousseff (PT). Armínio Fraga, coordenador econômico da
campanha, e o próprio Aécio Neves fizeram críticas ao crédito subsidiado
do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a
empresas, considerado "exagerado" por eles, e apontaram o que veem como
erros do governo no Programa de Sustentação do Investimento (PSI).
O
programa garante crédito barato e prazo longo para quem compra bens de
capital (máquinas industriais, turbinas, caminhões e outros itens) que
tenham um mínimo de 60% de conteúdo nacional.
"Nossa opinião aqui na Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) é que quem vê esse subsídio do PSI como equivocado e exagerado tem uma visão extremamente equivocada", disse Lourival Júnior Franklin, chefe de gabinete da presidência da Abimaq. "O PSI é o único instrumento eficaz de política industrial nesse país. O nosso faturamento vem caindo, o investimento vem caindo. Mas não fosse o PSI, o nosso setor estaria muito pior", completou.
"Nossa opinião aqui na Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) é que quem vê esse subsídio do PSI como equivocado e exagerado tem uma visão extremamente equivocada", disse Lourival Júnior Franklin, chefe de gabinete da presidência da Abimaq. "O PSI é o único instrumento eficaz de política industrial nesse país. O nosso faturamento vem caindo, o investimento vem caindo. Mas não fosse o PSI, o nosso setor estaria muito pior", completou.
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