247 - Pela segunda vez, o ex-presidente
Fernando Collor (PTB) é inocentado pelo Supremo Tribunal Federal, a mais
alta Corte de Justiça do Brasil. Em julgamento realizado na tarde desta
quinta-feira (24), os ministros do STF entenderam que não há provas que
vinculem Collor a um suposto esquema de recursos advindos de empresas
de publicidade que prestavam serviços ao governo federal, na época em
que foi presidente da República, como disse o Ministério Público.
Este segundo e último julgamento trata da parte final de um processo já apreciado em outra instância da Justiça Federal, que já absolveu, também por ausência de provas, os demais denunciados pelo Ministério Público. Agora, em relação ao ex-presidente, os ministros do STF praticamente seguiram a sentença da juíza federal Pollyana Medeiros, proferida em abril do ano passado. Em treze páginas, ela desmontou as acusações e não encontrou conexões entre as empresas contratadas e seus supostos beneficiários.
O ex-presidente já havia sido inocentado pelo STF, em julgamento ocorrido em 1994. Na época, o relator da ação penal foi o ministro Ilmar Galvão. Recentemente, Galvão relembrou aquela fase de acusações e emitiu ponto de vista sobre o processo: "O juiz não julga porque acha, pela simpatia. O que eu posso dizer é que não havia prova contra Collor. Seria um absurdo condenar alguém se não havia prova".
Este segundo e último julgamento trata da parte final de um processo já apreciado em outra instância da Justiça Federal, que já absolveu, também por ausência de provas, os demais denunciados pelo Ministério Público. Agora, em relação ao ex-presidente, os ministros do STF praticamente seguiram a sentença da juíza federal Pollyana Medeiros, proferida em abril do ano passado. Em treze páginas, ela desmontou as acusações e não encontrou conexões entre as empresas contratadas e seus supostos beneficiários.
O ex-presidente já havia sido inocentado pelo STF, em julgamento ocorrido em 1994. Na época, o relator da ação penal foi o ministro Ilmar Galvão. Recentemente, Galvão relembrou aquela fase de acusações e emitiu ponto de vista sobre o processo: "O juiz não julga porque acha, pela simpatia. O que eu posso dizer é que não havia prova contra Collor. Seria um absurdo condenar alguém se não havia prova".
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