Não foram divulgados pela polícia detalhes sobre as informações do depoimento que explicam como ocorreu a morte de Malhães
Agência Brasil
Policiais da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense
prenderam nesta terça-feira (29) Rogério Pires, caseiro do sítio onde
morreu o coronel reformado do Exército, Paulo Malhães, 76 anos, na
semana passada. De acordo com a Polícia Civil, Rogério foi preso logo
após prestar depoimento na especializada. Contra ele foi cumprido
mandado de prisão temporária, expedido pela Justiça, pelo crime de
latrocínio (roubo seguido de morte).
Reprodução / Internet
Cel disse que não revelaria nomes de companheiros porque implicaria "uma série de outra sanções"
Em depoimento, Rogério confessou ter participado do crime, ocorrido na
última quinta-feira (24), no sítio do coronel, na área rural de Nova
Iguaçu, na Baixada Fluminense, depois que a polícia identificou várias
contradições entre o primeiro depoimento prestado na última sexta-feira
(25), após o crime, e o depoimento desta terça-feira (29).
A morte do militar, ocorrida durante invasão ao imóvel rural, no
entanto, pode ter sido por infarto, segundo documento emitido para o
sepultamento.
Não foram divulgados pela polícia detalhes sobre as informações do
depoimento que explicam como ocorreu a morte de Malhães. Nesta
segunda-feira (28), Rogério e a viúva do militar, Cristina Batista
Malhães, foram ouvidos na delegacia. Além deles, três filhos do coronel
também prestaram depoimento.
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