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domingo, 26 de janeiro de 2014

Muitos caciques, luta pelo Senado começa sem favoritos



 A poucos meses das convenções partidárias de junho, em que serão marcadas as posições de cada jogador no xadrez eleitoral deste ano, ainda predomina um amplo cenário de indefinição a respeito dos principais candidatos ao Senado. Essas candidaturas dependem mais da formalização de acertos estaduais e não seguem obrigatoriamente a lógica dos acordos que devem prevalecer em nível federal, onde, por exemplo, PT e PMDB devem repetir a dobradinha na campanha à reeleição de Dilma Rousseff.
Com apenas uma vaga para o Senado nas eleições deste ano — em 2018, duas vagas estarão em jogo —, vários caciques políticos estarão se enfrentando nas urnas. E, na maioria dos casos, não há sequer favoritos bem definidos.
Em Pernambuco, Jarbas Vasconcelos (PMDB ), dissidente da direção, queria ter o apoio de Campos Fernando Bezerra (PSB), ex-ministro da Integração Nacional, pode ou não ser o candidato de Eduardo Campos.
João Paulo Lima (PT), ex-prefeito de Recife pode embolar a disputa no Estado          (De O GLOBO - Isabel Braga e Júlia Gama)

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