Da coluna Folha Política
De boa relação com o vice-presidente da República, Michel Temer, e
exercendo oposição explícita ao governador Eduardo Campos, o prefeito de
Petrolina, Julio Lóssio (PMDB), tem como caminho natural armar palanque
para presidente Dilma Rousseff na cidade que comanda. E o PMDB no
Estado, ainda que esteja, hoje, alinhado ao projeto presidencial de
Eduardo Campos, não deve oferecer qualquer obstáculo. Por não seguirem a
orientação nacional do partido de apoiar a reeleição da presidente
Dilma, os peemedebistas pernambucanos serão compreensivos como Lóssio e
com a opção dele de manter-se aliado dos petistas em 2014. A sigla
deverá considerar ainda toda a contradição local entre o grupo de Lóssio
e de Fernando Bezerra Coelho, do mesmo PSB do governador, de forma a
não gerar constrangimento ao filiado. Na corrida estadual, Lóssio já
sinalizou que deve votar no senador Armando Monteiro Neto para
governador, tendo em vista a relação próxima nutrida por ambos e isso
também será acatado.
TODOS CONTRA UM
Em Petrolina, a propósito, há sinais de que as maiores lideranças locais, a exemplo de Odacy Amorim, Isabel Cristina e Adalberto Cavalcanti devem subir no palanque do senador Armando Monteiro Neto (PTB). A exceção seria Osvaldo Coelho e, mesmo assim, o petebista investiu em gestos recentes na direção do ex-deputado federal durante o debate sobre o Canal do Sertão com FBC.
Em Petrolina, a propósito, há sinais de que as maiores lideranças locais, a exemplo de Odacy Amorim, Isabel Cristina e Adalberto Cavalcanti devem subir no palanque do senador Armando Monteiro Neto (PTB). A exceção seria Osvaldo Coelho e, mesmo assim, o petebista investiu em gestos recentes na direção do ex-deputado federal durante o debate sobre o Canal do Sertão com FBC.
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