Do Diario de Pernambuco - Cláudia Eloi
Os
principais candidatos a presidente estadual do PT, em Pernambuco,
defendem candidatura própria para o governo do Estado. Um dia depois de
oficializarem o desembarque do governo de Eduardo Campos, entre os
petistas reina a sensação de que é preciso urgência na construção de
palanque para a presidente Dilma Rousseff, que no próximo ano tentará a
reeleição, tendo o socialista como adversário.
Nesta terça-feira à noite, durante debate entre os candidatos a presidente do partido, no Processo de Eleição Direta (PED) da sigla, todos foram unânimes em dizer que a primeira opção será um projeto próprio de poder.
“Não podemos ficar aplaudindo a tudo e unidos apenas em torno da discussão se vamos ou não nos aliar ao PTB (de Armando Monteiro)”, disse a deputada estadual Teresa Leitão.
Nesta terça-feira à noite, durante debate entre os candidatos a presidente do partido, no Processo de Eleição Direta (PED) da sigla, todos foram unânimes em dizer que a primeira opção será um projeto próprio de poder.
“Não podemos ficar aplaudindo a tudo e unidos apenas em torno da discussão se vamos ou não nos aliar ao PTB (de Armando Monteiro)”, disse a deputada estadual Teresa Leitão.
EDUARDO É OPOSIÇÃO
A opinião foi
compartilhada por Bruno Ribeiro e Edmilson Menezes. Ambos, inclusive,
ressaltaram que as críticas feitas pelo governador Eduardo Campos à
gestão da presidente Dilma o coloca no campo da oposição. Eles
reconheceram, no entanto, que sem unidade não vão conseguir ir muito
longe. “Não vamos nos encontrar com a sociedade se continuarmos assim.
Não vamos deixar que o partido saia menor”, disse Ribeiro.
Os postulantes reforçaram o dever de cada um defender o legado das administrações petistas ao longo dos últimos 10 anos. De acordo com Bruno, o partido tem o dever de mostrar que as ações creditadas ao governo Eduardo Campos no Estado só foram possíveis com o apoio do PT. ''O que ele (Eduardo) fez foi porque Lula e Dilma garantiram que ele fizesse. Precisamos mostrar à sociedade que o que ele fez foi com as mãos do PT e o que ele não fez a gente vai fazer”, prometeu.
Os postulantes reforçaram o dever de cada um defender o legado das administrações petistas ao longo dos últimos 10 anos. De acordo com Bruno, o partido tem o dever de mostrar que as ações creditadas ao governo Eduardo Campos no Estado só foram possíveis com o apoio do PT. ''O que ele (Eduardo) fez foi porque Lula e Dilma garantiram que ele fizesse. Precisamos mostrar à sociedade que o que ele fez foi com as mãos do PT e o que ele não fez a gente vai fazer”, prometeu.
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