Cada vez mais difícil distinguir a diferença entre sonho presidencial da
ex-ministra Marina Silva e os interesses de grandes grupos econômicos
ligados a ela; Banco Itaú, da amiga, apoiadora e financiadora Neca
Setubal muda nome de seus cartões de crédito para que passem a se
chamar, exatamente, Rede, jogando o Card fora; ex-vice de Marina em
2010, Guilherme Leal alinha a sua Natura, maior fabricante nacional de
cosméticos, na mesma toada: agora existe o Rede Natura a atar vendedoras
e compradoras de seus produtos; essa estratégia de vulgarização da
marca e associação do Rede a produtos e arranjos comerciais é mesmo boa
para a política e os negócios? Ou finda por dar, como indica o grafismo
do Rede (nesse caso, o cartão de crédito), um nó na cabeça do eleitor? (247)
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