Nomeado
há seis anos para o Tribunal de Contas da União (TCU), o ministro
Raimundo Carreiro envelheceu, sem truque de beleza ou matemática, só
quatro de lá para cá. Depois de assumir o cargo, conseguiu na Justiça
mudar sua data de nascimento de setembro de 1946 para setembro de 1948
e, assim, esticar em dois anos a permanência na corte, tida como o 'céu'
de políticos e servidores públicos em fim de carreira. Pela tradição, o escolhido é sempre o ministro mais antigo de casa que ainda não exerceu a função.
O
próximo da fila é Aroldo Cedraz, que tomou posse em janeiro de 2007,
dois meses antes de Carreiro, e sucederá a Augusto Nardes no período
2015-2016. Em seguida, será a vez de Carreiro, que, com nova certidão de
nascimento, tirou a cadeira de José Múcio Monteiro. 'Pode ser
consequência (assumir a presidência), mas não que o objetivo seja esse',
diz Carreiro. (Informações de O Estado de S.Paulo - Fábio Fabrini)
Nenhum comentário:
Postar um comentário