O primeiro dia da greve dos rodoviários do Grande Recife, que acontece por tempo indeterminado, está sendo marcado por protestos pulverizados, causando uma série de congestionamentos em diversas ruas da capital pernambucana.
Os motoristas estão estacionando os coletivos em fila nas principais vias da cidade, como as avenidas Guararapes, Cruz Cabugá, Sul, Caxangá e na Rua do Príncipe. De acordo com o sindicalista Aldo Lima, um dos líderes da Oposição Rodoviária, as manifestações foram decididas nesta segunda-feira (1º), após o anúncio da sua própria demissão do cargo de motorista da empresa Caxangá e diante da proposta de reajuste salarial de 3% apresentada pelos patrões - a categoria reivindica aumento de 33%.
Na Rua do Príncipe, o protesto acontece entre a Celpe e a Universidade Católica de Pernambuco (Unicap). Na Avenida Cruz Cabugá, o foco é no cruzamento com a Rua Arapiripina, no bairro de Santo Amaro, onde fica a sede do sindicato da categoria.
Os passageiros
foram forçados a descer dos ônibus nas imediações do Shopping Tacaruna e
um coletivo chegou a ser estacionado atravessado na pista, interditando
o tráfego no sentido Recife/Olinda.
A Avenida Guararapes, no centro do Recife, também concentra dezenas de ônibus que deixaram de circular por causa da greve de motoristas, cobradores e fiscais. Os condutores desceram dos coletivos depois de parar os veículos em uma fila, que segue pela Ponte Duarte Coelho, passa em frente ao Correios e chega à Rua do Sol.
Com informações do Diario de Pernambuco.
A Avenida Guararapes, no centro do Recife, também concentra dezenas de ônibus que deixaram de circular por causa da greve de motoristas, cobradores e fiscais. Os condutores desceram dos coletivos depois de parar os veículos em uma fila, que segue pela Ponte Duarte Coelho, passa em frente ao Correios e chega à Rua do Sol.
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