Não
satisfeitos com paralisar cirurgias, exames e atendimentos clínicos em
14 Estados, como hipotética forma de protestar contra a contratação de
médicos estrangeiros, médicos militantes programam novas suspensões de
suas atividades nos dias 30 e 31. Com a expectativa de aumentar o número
de Estados aderentes.
Dado que a vinda de
estrangeiros não será por culpa dos pacientes que, nas paralisações,
sofrem, movem-se com dificuldade para chegar em vão aos hospitais, veem
remarcadas para o infinito as suas cirurgias e consultas, eles merecem
que sejam importados mais médicos para suprir as omissões da militância
injusta. (Jânio de Freitas - Folha de S.Paulo)
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