Cobrou-se
o silêncio de Lula, mas ele não esteve calado. O que evitou foi
declarações pela imprensa. Conversou com líderes de movimentos sociais,
os de sua base, e os estimulou a irem para as ruas. “Se querem luta de
massas, vamos fazer luta de massas”, teria dito antes de embarcar para a
África.
As
centrais, todas elas, marcaram um ato conjunto para o dia 11, que pode
ter o formato de protesto ou de greve geral. Isso ainda estão definindo
mas será um ato unitário e diferenciado dos protestos “difusos”, do qual
se aproveitam tantos grupos obscuros, inclusive uma extrema-direita
renascida. O ato das centrais terá articulação, líderes e propostas. A
UNE e UBES já mostraram a cara. (Do artigo de Tereza Cruvinel)
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