A
Alstom, firma francesa com forte participação em obras de transporte em
São Paulo, já foi punida por distribuir propinas em uma série de
países: EUA, Suíça, Itália, Indonésia, México, Zâmbia (em vários, quem
recebeu a propina foi preso). No Brasil, o processo continua correndo,
ainda sem conclusão.
Colaborando com as reportagens sobre o tema, este colunista informa que, no período em que a Alstom foi acusada de pagar para obter contratos, de 1995 a 2003, São Paulo contava (como até hoje) com governantes eleitos pelo PSDB. A nota acima é de Carlos Brickmann, na sua coluna.
Colaborando com as reportagens sobre o tema, este colunista informa que, no período em que a Alstom foi acusada de pagar para obter contratos, de 1995 a 2003, São Paulo contava (como até hoje) com governantes eleitos pelo PSDB. A nota acima é de Carlos Brickmann, na sua coluna.
Mais alguns detalhes do fato: ''O escândalo do caso Alstom consiste numa série de denúncias de pagamento de propina feitos pela empresa francesa Alstom a vários políticos brasileiros do PSDB, feitas por órgãos de imprensa da mídia internacional, tais como o Wall Street Journal e o Der Spiegel, e que foram, em parte, repercutidos no Brasil.
Notadamente a Alstom desembolsou US$ 6,8 milhões em propinas para conseguir obter um contrato de 45 milhões de dólares na expansão do metrô de São Paulo.''(blog do magno)
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