Nós
já temos 30 partidos políticos oficialmente legalizados no Tribunal
Superior Eleitoral, 24 deles com representação no Congresso Nacional, e
mais oito estão na fila esperando registro.
Como ainda tem
gente achando pouco, vai recomeçar a farra da salada de novas siglas em
busca de grana do Fundo Partidário e de tempo de televisão, a principal
moeda em circulação no mercado de votos. O prazo para o troca-troca de
partidos termina em outubro, a um ano das eleições.
O primeiro deles, a
ser lançado já nesta quarta-feira, ganhou o nome de Mobilização
Democrática, com a fusão do PPS (Partido Popular Socialista, ex-Partido
Comunista Brasileiro)), de propriedade de Roberto Freire, com o PMN
(Partido da Mobilização Nacional), criado em 1990 e presidido pelo
ex-deputado Oscar Noronha Filho. Os dois juntos contam com 14 deputados
federais e já anunciaram qual é o seu objetivo: apoiar a candidatura do
governador pernambucano Eduardo Campos à Presidência da República.
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