Fonte: blog amigos do presidente
Hoje o colunista Claudio Humberto, que não é lá essas coisas, mas que entende de demotucanos, soltou essa nota, dos sonhos da assessoria do senador Aécio Neves (PSDB-MG):
Aécio Neves e Joaquim andam conversando, e muito.Em 9 de dezembro de 2012, foi a vez do colunista Lauro Jardim, outro que entende de demotucanos, publicar na revista Veja:
Dois campeões de audiência em pesquisas de intenção da votos para presidente da República, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa, andam conversando, e muito. Eles se encontraram casualmente na noite de Brasília, mas depois as conversas ficaram freqüentes. Os amigos comuns sonham com essa “chapa perfeita” na eleição de 2014.
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Eles sabem.
Tanto Aécio Neves quanto Joaquim Barbosa gostam de frequentar o bar Balcony 412, o favorito de quem sabe das coisas em Brasília.
Aécio e Joaquim.Essas notas, se mostram trânsito do senador tucano dentro do STF, o que, inclusive, lhe dá prestígio e rende adesões de outros políticos encalacrados com a Polícia Federal, pega mal para o presidente do STF e para a côrte que preside.
Na sexta-feira, 30, dia seguinte da festa oficial de posse de Joaquim Barbosa, o novo presidente do STF foi homenageado em nova comemoração.
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Sem as dezenas de convidados institucionais da noite anterior, desta vez os presentes eram os amigos mais íntimos — uns sessenta no total. Só um político compareceu: Aécio Neves.
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Antes que alguém infira que o julgamento do mensalão mineiro possa vir a ter alguma amaciada, é bom lembrar: Joaquim Barbosa já declarou voto em Lula e em Dilma e nada disso afetou-o no julgamento do mensalão.
Afinal o 'mensalão' tucano não anda no STF com o mesmo empenho que tiveram para julgar o 'mensalão' que atingiu petistas. Há intensas articulações demotucanas para o judiciário abafar as investigações sobre a Lista de Furnas.
Além disso, em maio vai fazer dois anos que a representação denunciando Aécio e a irmã dele, Andrea Neves, por ocultação de patrimônio e sonegação fiscal, está na gaveta do Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, sem abrir inquérito.
Todo esse quadro passa a imagem desalentadora ao povo brasileiro de que a Justiça no Brasil é diferente para uns e outros, a depender das relações de amizade.
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