O
gaúcho Marco Maia (PT), presidente da Câmara, afirma que não cumprirá
uma provável decisão do Supremo Tribunal Federal pela cassação dos
mandatos dos deputados João Paulo Cunha (PT-SP), Valdemar da Costa Neto
(PR-SP) e de José Borba (PMDB-PR), condenados no mensalão. Ele
afirma que perda de mandato é prerrogativa do Congresso e faz um
diagnóstico preocupante sobre o impasse envolvendo Judiciário e
Legislativo: diz que o país está “muito próximo” de uma crise
institucional.
Maia
também afirma que é provável que o Congresso derrube o veto do Palácio
do Planalto ao projeto dos royalties e anuncia a votação da reforma
política para esta semana.
''Espero que o Supremo Tribunal Federal tome uma posição equilibrada, olhando para a Constituição e para a necessidade de não se estabelecer uma crise institucional. Não há motivo para avançar sobre a prerrogativa da Câmara ou de medida que cause uma disputa. A cassação seria um ataque frontal a Constituição, à autonomia do Legislativo e ao equilíbrio dos poderes.'' (Blog Poder Online)
''Espero que o Supremo Tribunal Federal tome uma posição equilibrada, olhando para a Constituição e para a necessidade de não se estabelecer uma crise institucional. Não há motivo para avançar sobre a prerrogativa da Câmara ou de medida que cause uma disputa. A cassação seria um ataque frontal a Constituição, à autonomia do Legislativo e ao equilíbrio dos poderes.'' (Blog Poder Online)
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