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Jogador e família são de Campina Grande, na Paraíba
As polícias Civil e Militar da Paraíba estão mobilizadas, desde o fim
da tarde desta segunda-feira (5), na tentativa de localizar a irmã do
jogador paraibano Givanildo Vieira de Sousa, o Hulk, atacante da seleção
brasileira e atualmente contratado pelo time europeu Zenit. Segundo o
Centro de Operações da Polícia Militar de Campina Grande (Copom), cidade
natal do atleta, o desaparecimento da jovem Angélica Aparecida Vieira
foi reportado por volta das 13h. Apesar da suspeita, o caso ainda não
está sendo classificado como sequestro pelas autoridades policiais, já
que pelo menos até as 18h nenhum pedido de resgate foi realizado.
A
família esteve na Central de Polícia por volta das 17h, prestando
informações que talvez possam ajudar na elucidação do caso. O delegado
Marcos Paulo Vilela, titular da Regional de Campina Grande, disse ao NE10 Paraíba que a família da jovem teria pedido para a polícia não se envolver no caso até terem certeza do que se trata.
"Eles
temem pela vida da moça, caso realmente seja um sequestro e, por isso,
expressaram que não gostariam que a polícia se envolvesse por enquanto.
Claro que é nosso dever proteger os cidadãos e resolver a situação, mas
tentaremos fazer de maneira que honre o desejo dos familiares", contou
por telefone o delegado.
Segundo Marcos Vilela, as informações
concretas até o momento são de que Angélica estava com um colega de
trabalho quando desapareceu. Eles teriam parado em frente a uma casa de
festas no bairro do Catolé, em Campina Grande, e a irmã do jogador ficou
sozinha no carro. Quando o rapaz voltou, ela já teria sumido e ninguém
conseguiu localizá-la desde então.
No registro da ocorrência
feita junto ao Copom, o rapaz que estava com a jovem contou que, na
primeira vez que ligou para o celular dela, chegou a falar com um homem
que se identificou como marido da vítima. Procurado pela polícia, o
marido negou ter atendido qualquer telefonema ou mesmo visto a esposa
desde que ela saiu para trabalhar no início da manhã.
Desde o
momento em que a ocorrência foi regsitrada pelo 190, equipes da Polícia
Militar realizam rondas na cidade, tentando encontrar pistas que possam
levar ao esclarecimento do fato. Até as 18h, não havia sinal algum do
paradeiro de Angélica.
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