O
Brasil de ontem e de hoje
Na década de 90 do século passado, um
“tsunami” chamado neoliberalismo varreu o todo mundo. Infelizmente, o Brasil
não foi exceção. As ondas desse “tsunami” chegaram por aqui trazidas pelos
criminosos de lesa pátria, tendo como seu maior representante o traidor da
nação FHC. O Brasil levou décadas para construir uma economia industrializada.
Nos anos 50, nossa economia era praticamente resumida, café, algodão, açúcar e
outros produtos agrícolas. O Brasil ousou industrializar-se nessa época. Foi
com o presidente Juscelino Kubistchek que o país procurou se tornar uma nação
verdadeiramente industrial. Vem a década de 60 e, com ela, o golpe civil-militar,
que deixou feridas até hoje não cicatrizadas na democracia brasileira. Depois,
vem a década de 70 e, com ela, a crise do petróleo; o país produzia 130 mil
barris de petróleo diário, enquanto que consumia 1,3 milhões por dia.
Mergulhamos em recessão com a falta de dólares para comprar o “ouro negro” e,
com isso, houve um grande avanço da miséria.
A saída foi tomar empréstimos externos para
cobrir o buraco das contas públicas; mas esses empréstimos também ajudaram a
montar as indústrias capazes de fornecerem os produtos que ainda eram
importados. Formamos um dos maiores parques industriais do mundo, em alumínio,
celulose, petroquímica, máquinas. Para atender essa indústria, o Estado
brasileiro investiu em estradas, ferrovias, aeroportos, portos, usinas
hidrelétricas. O Brasil tinha entrada no seleto clube das maiores economias do
mundo. Na década de 90, o sonho de uma grande nação estava em nossas mãos,
contudo os entreguistas da nação escancaram o mercado brasileiro às grandes
corporações internacionais. Quebraram o Estado brasileiro; venderam nossas
empresas lucrativas, ou melhor, deram de graças às multinacionais.
Em oito anos do desgoverno de FHC, acabaram
com o patrimônio público, destruíram a indústria nacional, a agricultura e
aumentaram o contingente de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza. Essa
gente não destruiu apenas a economia nacional. O seu maior crime foi destruir a
alma nacional, o orgulho de ser brasileiro; no entanto, tudo tem seu fim, nada
dura para sempre. Eis que a nação acordou para esse crime hediondo praticado
pela direita brasileira. E elege, no ano de 2002, já no século XXI, um homem do
povo, que sentiu na pele todo esse efeito perverso praticado pela direita em
nosso país. É esse homem do povo, que irá transformar a nação brasileira na
sexta economia do mundo, retirar 32 milhões da miséria e elevar outros tanto
milhões à classe média.
Esse cidadão é aquele que o povo chama de
LULA, pois não o vê como presidente; mas, sim, como um dos seus na presidência.
Ele é o próprio povo no poder. Torna-se o único presidente que não é chamado se
senhor, mas pelo nome de que seu povo o gosta de chamar. Ele devolve o orgulho
de sermos brasileiros. Somos respeitados em todos os países! Já não temos o
complexo de vira-lata. Sentimo-nos cidadãos do mundo. Seus pensamentos e
ideologia estão fundamentados naquilo que podemos denominar de esquerda, que busca
como prioridade o social; as pessoas estão em primeiro lugar, pois elas são quem
fazem a nação brasileira, e não meia dúzia de banqueiros que buscam,
gananciosamente, seus lucros.
Caro leitor,
na hora de escolher seu candidato a prefeito e a vereador, veja quem sempre
esteve do lado do Brasil; quem esteve do lado daqueles que destruíram a nação
brasileira ou quem esteve do lado daqueles que reconstruíram nosso querido
Brasil. Não confie em candidatos que aderiram aos governos de esquerda de última
hora, só para poder se beneficiar desse governo; mas que, na primeira
oportunidade que tiverem, darão um chute no traseiro da esquerda e retornarão ao
seu verdadeiro lar, que é a direita.
Texto escrito pelo colaborador do blog: Professor José Fernando da Silva, Graduado em História pela UPE: Garanhuns-PE.
Texto escrito pelo colaborador do blog: Professor José Fernando da Silva, Graduado em História pela UPE: Garanhuns-PE.
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