POSTADO por peinvestimento
O crescimento econômico em Pernambuco deixou de ser concentrado na
capital e Região Metropolitana para se expandir para o Agreste Central e
Setentrional que apresentam fortes índices econômicos, segundo revela a
Análise Ceplan, um estudo de conjuntura da Ceplan Consultoria Econômica
e Planejamento, divulgado trimestralmente. O PIB dessas regiões,
segundo a Ceplan, tem crescido acima da média estadual, regional e
nacional. No período entre 2000 e 2009, o aumento para o Brasil foi de
3,2%, para o Nordeste, de 3,6%, para Pernambuco, de 3,5% enquanto o
Agreste Central cresceu 4,1% e o Setentrional, 3,8%.
Outro reflexo desse desempenho está na queda da tradicional
informalidade dos polos do Agreste, especialmente no setor de
confecções. Entre 2000 e 2010, o emprego formal cresceu 9,2% no Agreste
Setentrional e 9,1% no Central.
O valor do repasse do ICMS estadual também indica o fortalecimento das regiões. Caruaru lidera o ranking, com o repasse de R$ 44 milhões em 2010. O segundo lugar é de Belo Jardim, com R$ 13,2 milhões, ambos municípios do Agreste Central. No Agreste Setentrional, a liderança é de Santa Cruz do Capibaribe, com R$ 7,7 milhões
O valor do repasse do ICMS estadual também indica o fortalecimento das regiões. Caruaru lidera o ranking, com o repasse de R$ 44 milhões em 2010. O segundo lugar é de Belo Jardim, com R$ 13,2 milhões, ambos municípios do Agreste Central. No Agreste Setentrional, a liderança é de Santa Cruz do Capibaribe, com R$ 7,7 milhões
Para a economista Tania Bacelar, sócia da Ceplan, os resultados
revelam impactos positivos da BR 232 e de outros investimentos na malha
viária da região, além da capacidade demonstrada por Pernambuco de
atrair novos investimentos industriais, como a anunciada montadora de
veículos para Caruaru. Fatores que contribuíram para o aumento da renda
da população e que já são vistos no aquecimento do mercado imobiliário
da região e nos setores de educação – favorecido pela instalação dos
campi universitários, e da saúde, com incremento de hospitais e
clínicas.
Mas essa performance ainda não se reverteu em melhorias para a
população. Nas duas regiões, a média de domicílios vivendo abaixo da
linha da pobreza é de 48%. Deste percentual, quase 20% vive na linha de
indigência, ganhando até ¼ do salário mínimo. O analfabetismo também é
alto, na média de 25%, contra 17,5% em todo o Estado.
Agora com o Blog
E o Agreste Meridional ? Como fica a nossa região perante o Estado ? Com a resposta os dirigentes das instituições de desenvolvimento e os nossos politicos, leiam-se deputados e prefeitos das cidades, tanto de Garanhuns que é o nosso carro chefe, mais também os prefeitos das cidades menores, todos como dirigentes tem responsabilidade por tudo que não está acontecendo. Onde estão os infestimentos na criação de emprego e renda para as populações ? por isso e muito mais eleitores pensem e reflitam se é isto que vocês querem que continuem acontecendo em todo o nosso Agreste Medridional.
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